Lhosa

Essa é mais uma das minhas dicas de livros. Dessa vez o escritor da vez é o peruano/espanhol Mário Vargas Lhosa. Já tive oportunidade de ler "Travessuras da Menina Má" uma das publicações mais vendidas do autor.  As reviravoltas (viagens) da mulher que dá título da obra, e a eterna paixão de Ricardo dão sentido e tornam o livro um daqueles com lugar merecido na estante de prediletos. O próximo livro de Lhosa que em breve pretendo ler é Elogio da Madrasta.

Porquê ler?

Toda mulher tem dentro de si um pouco de Menina Má. O livro é sensacional! Vale a pena conferir. Lhosa nos leva a imaginar os cenários em que viveu Ricardo e as aventuras protagonizadas por Lily. (Minha opinião publicada no Livreiro)
Sobre o autor

Mario Vargas Llosa (1936 - ) Nasceu em Arequipa, Peru. Filho de pais separados, até os dez anos não conheceu seu pai. Suas primeiras experiências literárias foram como precoce repórter de jornais locais, atividade que iniciou ainda nos tempos de colégio. Aos vinte anos foi a Lima estudar Direito e Letras. Já nessa época escrevia ficção, contos que produzia ´com grande insegurança e muito esforço´, disse o autor. Em 1953 Llosa casou-se (com Julia Urquidi) e mudou-se para a Europa. Em 1958 chegou à Espanha com uma bolsa de estudos, mas queria se estabelecer em Paris, o que fez no ano seguinte. Viveu lá seis anos, separou-se da primeira mulher e casou-se em 1965 com uma prima. O casal viveu em Paris, Londres e Barcelona até 1974. Seu primeiro romance foi publicado em 1962. Seguiram-se, entre outros, ´A catedral´ (1969), ´Tia Julia e o escrevinhador´ (1977) e ´Pantaleão e as visitadoras´ (1980). Leitor de Euclides da Cunha, Llosa recontou a história de Canudos em ´A guerra do fim do mundo´ (1983). Como crítico literário, o autor é conhecido principalmente por seus livros sobre Flaubert e Gabriel García Márquez. Em 1990 Llosa foi candidato à presidência do Peru mas, com a derrota, parece ter abandonado a política para se dedicar exclusivamente à literatura, aulas, conferências e jornalismo (artigos no jornal ´El País´). Em 1993 naturalizou-se cidadão espanhol. (Marcelo Cid no Submarino)

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