Empurrando o ex pra baixo do tapete
Tempos idos levei um puxão de orelha por estar mencionando ex-s aqui no blog (não os meus e sim os da vida). Alguém me deu o toque ‘troca o disco. Ex é ex e não vale muitas palavras’ (ai!). Troquei o disco e escrevi outras coisas. Foi assim por muito tempo... até hoje. Explico. Há poucos dias batendo papo com as amigas eis que em determinado ponto da conversa tcharam! O assunto ‘ex’ veio à tona.

Sabe aquela recíproca de que o ‘amor é cego’? Não sei quem falou, mas quem afirmou isso por aí estava mais do que certo. Entre as mulheres depois que a neblina sobre os olhos se dissipa a principal constatação é ‘Meo Deos como fui ficar com um cara tão feio!’. Amor não se faz de beleza, no entanto, convenhamos influencia um pouquinho.
Brincadeira. Tá bom tem um pouco de verdade, eu ainda prefiro o Ian Somerhalder (foto no alto à direita), com aqueles lindos olhos azuis ao patinho feio.
Ao longo de quase uma década de relacionamentos, tive poucos namorados (não passaram dos dedos das mãos). Sou adepta da filosofia ‘namorar é coisa séria’; ‘que seja eterno enquanto dure’ como já dizia o poeta. O mais engraçado é que os caras que acabei namorando nunca faziam o perfil do meu príncipe encantado, de homem idealizado. Não tinha nenhum Jensen Ackles (foto à esquerda).

Vai ver é assim com todo mundo. Se duvidar até você tem um ex escondido debaixo do tapete. No final das contas você sonha com o James MacAvoy (foto no alto à direita) , mas acaba namorando com um Bruno Mazzeo (hui!).
Pior! Paixão é paixão. Depois que passa aí que você vai ver o tribufu que tava do teu lado.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkk
Putz!
ResponderExcluirVermelho com azul! Essa foi phod@. Fiquei até com pena de ti.
Jack
Muito bom, O Amor e cego!!!
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